Galaxy Store e a infecção com malwares
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Galaxy Store e a infecção com malwares, CUIDADO!

Galaxy Store é a loja de aplicativos Samsung. Ou seja, ela é responsável por fornecer aplicativos personalizados aos seus clientes. É uma forma de aproximar dos usuários, porém um projeto complexo e arriscado.

Temos o exemplo da Microsoft que optou por alocar sua loja na Amazon. A medida foi tomada porque o Windows 11 acolheu o Android em seu sistema. Pois, ter a própria fornecedora desses softwares, pode ser um tiro no pé. Isto é, gerar prejuízo.

A Samsung é um exemplo dos problemas causados no setor. Pois, tem passado por uma epidemia de malwares. Isso devido a uma série de invasões de corsários da web em seus sistemas.

Galaxy Store e a infecção com malwares
Créditos de imagem pixabay

O que são malwares?

São vírus de computador de diferentes nomes como: Cavalo de Tróia e Worms.  A expressão surgiu de duas palavras inglesas. Que são:

  •         malicious: malicioso, mal-intencionado.
  •         software: programas de computador.

Portanto trata-se de softwares destinados a atrapalhar o funcionamento dos aparelhos androides. De modo a gerar desconforto nos usuários. Como é perceptível em postagens de clientes insatisfeitos nas mídias sociais.

Galaxy Store e o risco das infecções

Esses programas maliciosos entram sorrateiramente nos aparelhos. Isto é, disfarçado através de outro aplicativo. Eles vão muito além de estragarem o aparelho.

Na verdade, os malwares estão entre fazer o usuário perder a paciência, quando travam as funcionalidade. Ao passo que colocam seus dos em vulnerabilidade, proporcionando invasões e roubos.

A vulnerabilidade foi constatada por análises feitas a partir do próprio android. De modo que ele constatou que os vírus que entraram através da Galaxy Store conseguiam executar funções que são capazes de instalar aplicativos indesejados.

Outro fator interessante é que mesmo sem a detecção do vírus, a análise encontrou aberturas para a instalação de malwares. Ou seja, realmente um presente de grego.

A Galaxy Store é perigosa?

Como dito no tópico acima, a Galaxy Store é uma simples porta de entrada para programas maliciosos. Isto é, parecido como uma portaria de prédio sem segurança. Ou mesmo com aquela lagarta verde que se esconde junto a folha de alface.

Então nenhuma loja de aplicativo está livre de proporcionar esse problema. Mesmo a play store já passou por isso. Quando liberou um programa que instalou mais de 500 mil Jokers.

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O risco, em si, da Galaxy Store seria o mesmo das outras. Porém ele não tem um quantificador para identificar quantos vírus passaram. E quando é o consumidor quem identifica, o mal já está instaurado.

Sabemos que a internet é um ambiente vulnerável a invasões através de vírus. Porém, com a tecnologia cada vez mais avançada. A expectativa é que a segurança aumente.

Por exemplo, alguém que compra uma casa em um condomínio fechado, não quer correr o risco de ser assaltado. Ou mesmo ter o seu carro roubado na garagem de sua casa.

Assim, o que se espera das empresas de ponta e renomadas é o mínimo de segurança. E, claro, a garantia de privacidade na web. Inclusive, o smartphone é um instrumento de trabalho para muitas pessoas. O risco é prejuízo.

 Galaxy Store e o cuidado

Uma solução para evitar a infecção do seu mobile é o Play Protect do Google. Isto é, trata-se de um antivírus para aparelhos móveis. Ele identifica as ameaças nos aplicativos e emite alertas.

Então os avisos são disparados quando o usuário tenta baixar um aplicativo que oferece risco. Desse modo é fácil eliminar o problema. Pois nem tudo é má notícia, porque sempre há uma possibilidade.

Galaxy Store e a infecção com malwares
Créditos de imagem pixabay

Mas, é preciso que o usuário esteja atento, porque os aplicativos estão alocados na Galaxy Store. Portanto as notificações de alerta, muitas vezes não são percebidas. E como os programas são acompanhados de muitas avaliações, é possível que o número de downloads seja extenso.

Então, o usuário deve estar sempre em alerta. Para uma população que vive o apêndice de uma pandemia, essa regra não é difícil. É uma demanda comum de cuidado com um sistema de comunicação que somos dependentes.

Sempre alerta

O consumo na internet exige os mesmos cuidados do consumo físico. Ou seja, quando queremos uma roupa, ao ir à loja vamos perguntar tudo o que for possível. Inclusive saber todas as procedências.

Entrar na loja de aplicativos exige também certos cuidados. Como:

  •         ler as avaliações, principalmente as descrições, não, mente as estrelas.
  •         Pensar na real necessidade daquele aplicativo.
  •         Observar os alertas de possíveis vírus.

Enfim, cuidado com alguns programas, eles podem ser maliciosos.

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