Confira os detalhes do mais novo museu de NFTs nos Estados Unidos
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Confira os detalhes do mais novo museu de NFTs nos Estados Unidos

Em Washington, nos Estados Unidos, agora existe um museu de NFTs com imagens originais e inéditas. Além disso, o espaço, que está localizado em Seattle, ainda conta com a história dessa nova tecnologia, tornando tudo uma grande atração para os fãs. Portanto, confira os detalhes dessa novidade nesta sexta-feira, 4 de fevereiro.

Os NFTs, que significam ‘’tokens não-fungíveis’’, agora têm um espaço dedicado à sua trajetória até o sucesso. Dessa forma, o museu ainda se preocupa com cada detalhe para a explicação dessa tecnologia. Segundo o cofundador do Museu de NFTs Peter Hamilton, a criação do lugar surgiu da ideia de facilitar o entendimento do público sobre esse recurso tecnológico.

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Mas, de acordo com Hamilton, o museu também é adequado para aqueles que já conhecem um pouco mais sobre NFTs. Pelo espaço, as obras digitais estão em tamanho maior, o que torna a experiência única para os visitantes. Desse modo, essas peças únicas vão estar registradas para a história da tecnologia.

Esse novo recurso está causando uma grande mudança no mundo da arte e do entretenimento. Entretanto, é natural que algumas dúvidas apareçam sobre o assunto, já que as NFTs são diferentes de tudo que já existiu no ambiente digital. Então, entenda os principais detalhes sobre esses ‘’tokens não-fungíveis’’.

Confira os detalhes do mais novo museu de NFTs nos Estados Unidos
Confira os detalhes do mais novo museu de NFTs nos Estados Unidos / Créditos de imagem freepik

Como funcionam as NFTs

Primeiramente, é importante que você entenda alguns exemplos mais simples antes de partirmos para o mundo digital. No Museu do Louvre, em Paris, está a obra original Mona Lisa, de Leonardo da Vinci. No entanto, isso não impede que existam outras imagens ou ilustrações dessa pintura na internet.

Contudo, mesmo que essas outras imagens existam, a original sempre vai estar em Paris. Com as NFTs também funciona dessa forma, já que uma foto, arte ou gif é comercializado acompanhado de um código eletrônico. Portanto, o dono do arquivo irá possuir o original, garantindo uma exclusividade.

Em poucos meses, esse mercado já ganhou milhares de investidores. Além disso, os colecionadores de artes estão cada vez mais conectados com essa tecnologia, pois aumenta a segurança das trocas comerciais. Uma obra do artista Beeple, por exemplo, chegou a valer mais de US$ 69 milhões em sua versão digital.

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Segundo Peter, nós estamos vendo nascer uma nova era da arte moderna. Entretanto, até o próprio cofundador diz que não é possível saber quais os resultados exatos desse novo fenômeno nos próximos anos. Mas, mesmo assim, já podemos analisar as grandes mudanças que as NFTs causaram em pouco tempo.

A palavra do ano de 2021

‘’NFT’’ foi a palavra do ano de 2021 que o grupo especialistas do dicionário Collins elegeu. O selo digital movimenta as redes sociais de uma forma impressionante desde que surgiu. Então, além do mundo artístico, essa tecnologia impactou diferentes áreas da sociedade no universo físico e digital.

Segundo o Collins, o uso desse novo termo chegou a um crescimento de 11.000%, o que revela o tamanho da revolução que está para acontecer nos próximos anos. Além disso, a palavra superou os termos ‘’crypto’’ e ‘’metaverso’’, que são outras duas grandes novidades do século XXI.

E, no dicionário, os especialistas definiram esse recurso como um selo digital usado para a garantia do registro de propriedade. Portanto, isso pode ser utilizado para obras de arte, imagens pessoais ou até mesmo vídeos comemorativos. O sistema blockchain, que também se encontra nas criptomoedas, realiza toda essa proteção.

Confira os detalhes do mais novo museu de NFTs nos Estados Unidos
Confira os detalhes do mais novo museu de NFTs nos Estados Unidos / Créditos de imagem freepik

Leilões milionários

Um dos primeiros leilões que marcaram presença neste novo mundo digital, foi o do primeiro tuíte. Desse modo, Jack Dorsey, presidente-executivo do Twitter decidiu vender a primeira publicação da plataforma em formato de token não fungível. O valor chegou a mais de US$ 2,5 milhões, o que equivale a mais de R$ 15 milhões.

O bilionário fez a postagem em 2006, no dia 15 de julho. Além disso, todas as transações aconteceram na Valuables, um leilão norte-americano muito famoso. Nesse caso, o comprador usou o Ether, uma criptomoeda, pagando cerca de 1.600 ETH. A empresa que leiloou o arquivo diz que ele é da Malásia, sendo CEO da Bridge Oracle.

Dorsey disse que todo o lucro vai ser destinado às vítimas da Covid-19, na África. De acordo com o leilão, 95% do dinheiro vai para o vendedor e a instituição fica com 5%. Portanto, assim como esse tuíte, o mercado de vendas de NFTs promete crescer cada vez mais em 2022, mudando a forma como as artes circulam pela web.

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Créditos de imagem pixabay

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